Essa é mais uma daquelas leseiras do momento que estão bombando na net. Depois de tomar “vodca pelo olho”, a nova moda entre adolescentes, é baixar arquivos digitais de áudio que podem causar efeitos semelhantes ao de entorpecentes e até viciar! É mole? Acompanhem o texto abaixo e depois tire suas próprias conclusões:“Inacreditável! Eu comecei a escutar e meus braços começaram a ficar quentes. Depois de alguns minutos eu comecei a sentir ondas percorrendo minha cama. Então minha cama começou a ir para frente e para trás, de um lado para o outro. Neste momento eu senti que estava em um skate gigante e descia uma rua (…). Em alguns momentos eu ria sem parar e em outros fiquei bem assustado.” O depoimento acima foi retirado do site I-doser e não está descrevendo o efeito de alguma droga alucinógena. Pelo menos não o de uma droga real. As e-drugs ou drogas digitais são arquivos de áudio com 15 a 30 minutos de duração que podem ser baixados na internet e que prometem – se ouvidos com fones de ouvido, luz apagada e concentração – simular efeitos de drogas reais. Entre as promessas estão sensações como euforia, alucinação e relaxamento. A chamada “Hand of God” é a mais popular. É dela que fala o “usuário” do começo da reportagem. Ainda não existem estudos a respeito do assunto, por isso é difícil dizer se as drogas virtuais podem fazer mal ou realmente se aproximam dos efeitos de drogas reais. Para a neurologista Sonia Brucki, do Hospital das Clínicas de São Paulo, as e-drugs têm mais a ver com autosugestão: “Se a pessoa está propensa a acreditar, pode realmente sentir ou ver coisas. Músicas podem liberar endorfina ou serotonina, que provocam sensações de relaxamento ou alegria, euforia, mas não chegam a causar alterações nos neurotransmissores como as drogas reais.”
Ela lembra que há pessoas que entram em transe com repetições da mesma música, mas também que a mente tende a desligar após muito tempo ouvindo um determinado ruído. “É como quando ouvimos um alarme disparado na rua. Aquilo nos incomoda por determinado tempo. Depois esquecemos porque o cérebro ‘desliga’”, explica. Quanto a causar algum dano ao cérebro, Sonia diz que é improvável: “Pode fazer mal se virar um vício, se a pessoa passar horas naquilo. Assim como tudo que é feito em excesso faz mal.”
E vocês o que acham disso? pessoas sentindo tontura e/ou dores de cabeça ao escutar uma música! Isso às vezes acontece comigo, principalmente quando escuto alguns ritmos musicais cuja letra é desprezível, mas chegar ao ponto de ficar doidão ouvindo uma música é realmente inacreditável, porém hoje em dia não é bom duvidar mais de nada. Só que o grande problema dos jovens é que quanto mais perigoso melhor e a maior “droga” de todas é a curiosidade de querer experimentar qualquer coisa que lhes apresentam, seja em forma de pó, pílula, baseado e agora... com música.
Fui...mas eu volto!!
Ela lembra que há pessoas que entram em transe com repetições da mesma música, mas também que a mente tende a desligar após muito tempo ouvindo um determinado ruído. “É como quando ouvimos um alarme disparado na rua. Aquilo nos incomoda por determinado tempo. Depois esquecemos porque o cérebro ‘desliga’”, explica. Quanto a causar algum dano ao cérebro, Sonia diz que é improvável: “Pode fazer mal se virar um vício, se a pessoa passar horas naquilo. Assim como tudo que é feito em excesso faz mal.”
E vocês o que acham disso? pessoas sentindo tontura e/ou dores de cabeça ao escutar uma música! Isso às vezes acontece comigo, principalmente quando escuto alguns ritmos musicais cuja letra é desprezível, mas chegar ao ponto de ficar doidão ouvindo uma música é realmente inacreditável, porém hoje em dia não é bom duvidar mais de nada. Só que o grande problema dos jovens é que quanto mais perigoso melhor e a maior “droga” de todas é a curiosidade de querer experimentar qualquer coisa que lhes apresentam, seja em forma de pó, pílula, baseado e agora... com música.
Fui...mas eu volto!!
Olha ...
ResponderExcluirEu, como uma pessoa que praticamente só ouve a boa música brasileira e que passa longe de tranqueiras eletrônicas, tenho certeza de que jamais sequer conhecerei essa "droga" ...
...interessante e preocupante, tendo em vista que 90% das pessoas hj em dia andam com um fone nos ouvidos....
ResponderExcluirMuito interessante essa postagem, quando li o título do post achei que fosse "droga" no sentido de música extremamente ruim, mas nesse caso, é uma droga mesmo, quase que literalmente, aquela que provoca alucinações...Enfim, não tenho curiosidade de conhecer esse tipo de música, mas fica a dica para que os curiosos de plantão não cai nessa armadilha.
ResponderExcluirObrigado pela passagem e comentário em meu blog.
Abraço,
www.todososouvidos.blogspot.com
Amigo Peninha pode parecer besteira mas se eu estiver de bóde, muito triste, é só eu escutar uma musica que se chama "Não diga adeus" da banda 365 ou escutar "Personality Crisis" da banda New York Dolls, ou o cd inteiro chamado "Uma noite com Nasi e os irmão do Blues", do ex cantor do Ira! Nasi, que eu já fico legalzão e a tristeza vai indo embora, hahahahaha. Esse cd aí está disponível para dowunload no site do Nasi, entra lá e baixa pra vc escutar, é muuuuito bom, já as outras duas musicas, são mais dificeis de achar.Hahahahaha, quanto a sua postagem, esse assunto é preocupante mesmo, e essas musicas hipnotizantes são usadas nas raves por aí...
ResponderExcluirNem preciso comentar né?Bacana teu blog.
ResponderExcluirTô no seu rastro
bjbj
do balacobaco!!!
ResponderExcluiracho q isso é uma bobeira, pra min isso e mais uma coisa psicologica do que "droga"
ResponderExcluirI -doser esses arquivos são frenéticos mesmo, vc fica mais agitado do que se tivesse tomado 1 litro de Red Bull... é uma droga auditiva sim!!!
ResponderExcluirOlá, gostei do seu blog
ResponderExcluirestou seguindo com os meus dois blog
se der passa de lá e me segue também?
www.puravaiidade.blogpsot.com
www.diiarioviajante.blogspot.com
muiitoo bom axeii interessante seu Blog to seguindo ja!
ResponderExcluirSegue lá no meu Blog tbm ^^
Valew t+...vo espera ein :D
http://andrebritooficial.blogspot.com/