O mundo assiste a mais uma catástrofe natural, desta vez no Japão. Um país desenvolvido e preparado, ou melhor, achava-se que estavam prontos para enfrentar a fúria da natureza. Nos últimos anos seja aqui em nosso país como em outros, a natureza vem mostrando seu poder contra o homem, que nesses casos se tornam impotentes diante de um poder incontrolável. O homem com sua inteligência acaba deixando de lado a natureza, aquela que por meio dela vem o seu alimento e seu bem mais precioso, o ar que respiramos. Com a ganância pelo dinheiro, avançam sobre rios e mares, tornado uma planície de blocos de concreto. E mesmo com todo o conhecimento na área, assim como os japoneses tem sobre os terremotos que são freqüentes nas áreas atingidas, acabam pecando. A construção de uma usina nuclear numa superfície que geograficamente foi estudada e mostra que sob ela esta o encontro de três placas tectônicas, é um erro inadmissível.
Um país que investe pesado para minimizar os estragos provocados pelos terremotos, já deveria ter descoberto uma forma alternativa de energia, pois esta não é a primeira vez que um país se depara com essa ameaça. Chernobyl até hoje sofre com os efeitos danosos da radiação que vem de forma silenciosa e destruidora. A radiação liberada pela explosão de um reator da usina nuclear Fukushima I no dia 11, colocando em alerta um raio de 20 km de extensão, chegou ao nível máximo, no que se considera aceitável, ou seja, a radiação liberada é a cota que um ser humano saudável pode receber durante um ano quando exposto a exames de raios-X. Agora se falamos de pessoas com baixa imunidade isso se torna um fim. As partículas permanecem no ar e sobre as plantas e telhados durante muito tempo. Sem falar da água que é o meio, mas fácil de contaminar uma cidade ou um país. Agora cabe ao homem, e espero que sirva de exemplo, que esse tipo de energia não traz benefício (isso em países que sofrem com fenômenos naturais) e sim, se torna uma ameaça. Que busque uma forma mais saudável para se produzir energia sem precisar recorrer a esse tipo devastador. Cabe ai aos representantes dessas potências econômicas, a entrarem num acordo para a extinção de forma definitiva dessa energia, ou pelo menos, que analisassem as empresas e os locais geograficamente, antes de se construir uma usina em áreas não apropriadas para que no futuro não viesse a se tornar uma ameaça à humanidade.
E aí, você concorda ou discorda do ponto de vista dele? Seja sincero e expresse sua opinião nos comentários abaixo. Um abraço a todos e até breve com mais um assunto polêmico trazido por mim ou por meus amigos, afinal... nós não temos pena!!
É Peninha, agora TOOOOOOOOOOOOODOOOOOOOOO mundo já sabia que isso era errado, mas antes de acontecer NIIIIIIIINNNNNNNNGUÉÉÉÉÉÉÉÉMMMMMMMM falava nada né?
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