ATÉ ONDE UM TAPINHA NÃO DÓI?Em meio a balanços e comemorações de 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a presidência da República encaminhou ao Congresso Nacional um projeto de lei que torna crime qualquer tipo de corretivo físico por parte dos pais contra os filhos menores de idade, inclusive as palmadas, consideradas por muitos como um método educativo, uma agressão menor.
Caros amigos, é com essa notícia acima que começo minha matéria de hoje. Vejam só vocês até que ponto nós chegamos, como a cada dia que passa o mundo vai mudando e o que é certo se torna errado e o que é errado se torna certo! sim, pois agora pessoas do mesmo sexo podem se casar, mas os pais não podem mais corrigir os filhos de maneira um pouco mais severa sem serem taxados de violentos. É claro que eu acho que se é possível educar perfeitamente com diálogo para que não seja necessário bater na criança e/ou adolescente, só que às vezes certas atitudes merecem uma punição mais rigorosa que pode ser um castigo (ficar sem mesada, celular, internet ou algo do tipo) ou umas boas palmadas, lógico que tudo feito para o bem do filho e nunca para extravasar a raiva de um pai estressado. Se eu falo isso é por que eu sei o que digo, pois sou professor e convivo com alunos da faixa etária entre 10 e 15 anos e pelo convívio que tenho com meus “anjinhos”, percebo que as famílias vêm apresentando cada vez mais dificuldades de cumprir o papel de educar, por que só isso explicaria o motivo do mau comportamento em sala de aula.
Além de professor, agora eu também sou pai. Meu filho Davi nasceu recentemente e sei que caberá a mim e minha esposa dar a educação correta para que não seja necessário bater, porém se preciso for não pensarei duas vezes, pois acredito que quando um pai corrige um filho com umas palmadas, ele faz isso pelo bem do seu filho e para exigir obediência e respeito que só com o dialogo não está dando certo. Eu, por exemplo, levei várias chineladas, “cinturãozadas”, palmadas dos meus pais quando era pequeno e já depois de grande também, se duvidar, até hoje, depois de casado, se fizer algo que desagrade aos coroas sei que vai sobrar pra mim. E nem por isso me tornei uma pessoas traumatizada ou revoltada com a sociedade ou com meus pais."Bater em um adulto é considerado uma agressão, bater em um animal é considerado uma crueldade. Por que a gente acredita que bater em crianças é educativo?” diz Márcia Oliveira, uma das coordenadoras do movimento ‘Não bata. Eduque’. Muito lindo na teoria mais na prática as coisas são muito diferentes. A proposta é invasiva e se essa bendita lei for aprovada será uma intervenção do Estado na vida das pessoas, pois até mesmo um pai responsável não irá cumpri-la.
Impor limites é fundamental e por isso é importante diferenciar educação de maus-tratos. No meu ponto de vista, os pais devem sim dar umas palmadas se seus filhos merecerem, o que não pode é exagerar no corretivo ou causar constrangimento à criança se estiver em local público. O meio termo é essencial para que pais é filhos consigam conviver bem e em paz, e como minha mãe sempre dizia: “peia não é santo mas faz milagre”.
Fui...mas eu volto!!
Caros amigos, é com essa notícia acima que começo minha matéria de hoje. Vejam só vocês até que ponto nós chegamos, como a cada dia que passa o mundo vai mudando e o que é certo se torna errado e o que é errado se torna certo! sim, pois agora pessoas do mesmo sexo podem se casar, mas os pais não podem mais corrigir os filhos de maneira um pouco mais severa sem serem taxados de violentos. É claro que eu acho que se é possível educar perfeitamente com diálogo para que não seja necessário bater na criança e/ou adolescente, só que às vezes certas atitudes merecem uma punição mais rigorosa que pode ser um castigo (ficar sem mesada, celular, internet ou algo do tipo) ou umas boas palmadas, lógico que tudo feito para o bem do filho e nunca para extravasar a raiva de um pai estressado. Se eu falo isso é por que eu sei o que digo, pois sou professor e convivo com alunos da faixa etária entre 10 e 15 anos e pelo convívio que tenho com meus “anjinhos”, percebo que as famílias vêm apresentando cada vez mais dificuldades de cumprir o papel de educar, por que só isso explicaria o motivo do mau comportamento em sala de aula.
Além de professor, agora eu também sou pai. Meu filho Davi nasceu recentemente e sei que caberá a mim e minha esposa dar a educação correta para que não seja necessário bater, porém se preciso for não pensarei duas vezes, pois acredito que quando um pai corrige um filho com umas palmadas, ele faz isso pelo bem do seu filho e para exigir obediência e respeito que só com o dialogo não está dando certo. Eu, por exemplo, levei várias chineladas, “cinturãozadas”, palmadas dos meus pais quando era pequeno e já depois de grande também, se duvidar, até hoje, depois de casado, se fizer algo que desagrade aos coroas sei que vai sobrar pra mim. E nem por isso me tornei uma pessoas traumatizada ou revoltada com a sociedade ou com meus pais."Bater em um adulto é considerado uma agressão, bater em um animal é considerado uma crueldade. Por que a gente acredita que bater em crianças é educativo?” diz Márcia Oliveira, uma das coordenadoras do movimento ‘Não bata. Eduque’. Muito lindo na teoria mais na prática as coisas são muito diferentes. A proposta é invasiva e se essa bendita lei for aprovada será uma intervenção do Estado na vida das pessoas, pois até mesmo um pai responsável não irá cumpri-la.
Impor limites é fundamental e por isso é importante diferenciar educação de maus-tratos. No meu ponto de vista, os pais devem sim dar umas palmadas se seus filhos merecerem, o que não pode é exagerar no corretivo ou causar constrangimento à criança se estiver em local público. O meio termo é essencial para que pais é filhos consigam conviver bem e em paz, e como minha mãe sempre dizia: “peia não é santo mas faz milagre”.
Fui...mas eu volto!!
violencia gera compreensão desde criança, eh um metodo eficaz na medida certa, hehe!
ResponderExcluirAcho que vai tudo dos pais..Pais "froxos" é igual a criança abusada, ai nem a palmada ajuda mais.
ResponderExcluirAlgumas palmadas educam sim, o que não pode é espancar as pobre criancinhas...
ResponderExcluirParabéns pelo Blog!
TAPINHA DE AMOR NAO DÓI!
ResponderExcluirEu também levei umas boas palmadas e levo até hoje, e não, não sou traumatizada. UAHIDHAU, exagero. Uma coisa é agredir, quando você tem intenção de machucar alguém, quando um pai bate no filho ele não quer machucá-lo. Hm. É uma discussão MUITO complicada.
ResponderExcluirAs crianças estão comandando seus pais já! Hoje tem mais regras para os pais do que para os filhos
ResponderExcluirEu acho um exagero considerar as palmadas como um agressão.
ResponderExcluirAbraço!
acho que tudo tem um limite
ResponderExcluirtbm nao precisa espancar a criança
uns tapinha so rs de nada
so pra assustar
bjoss
leticia
to seguindo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAmigo Érico eu concordo com vc na questão da nova lei ser uma interferência à vida privada da familia. Qdo um filho furta algo de casa pra vender por causa de drogas, por exemplo, o Estado não pode interferir por que é interferência no poder de familia, mas qdo um pai ou uma mãe quer bater não é? Não acho muito coerente não. Mas por outro lado eu sou a favor da "não agressão" a criança. Sempre achei que "agressão é argumento de quem não tem razão". Eu acho que a má educação do filho indica um erro dos pais na sua educação. Talvez vc não dê o exemplo daquilo que espera, não dê limites, ou qlqr coisa neste sentido e por isso não acho que vc deve bater pra corrigir um erro seu. É como o Estado: não dá condições de vida digna às pessoas e depois quer prender quem não consegue arrumar emprego e num momento de desespero rouba comida. Acho que a violência pune os filhos duas vezes: quando eles não recebem a educação que deveriam, através principalmente do exemplo e do repasse de valores (erro dos pais), e quando apanham pelo incapacidade dos pais em fazê-lo (erro de quem, de qm? dos pais, de novo).
ResponderExcluirJá tomei umas palmadinhas, algumas injustamente ou por motivos fúteis, pra mim pelo menos, e não acho que elas foram importantes na minha educação atual. Sem elas provavelmente teria seguido o mesmo rumo. Acho que existe meios mais eficazes para adquirir obediência, e que além disso ensinam sobre causa e efeito, uma lição importante pra vida dos pequeninos. Isso sem falar que palmadas e seus genéricos não resultam em obediência por respeito e por entendimento da razão dos pais, mas no medo da agressão. Isso pode ser perigoso pois qdo a ameaça de apanhar cessa, eles podem pensar que agora que não tem quem lhes bata podem fazer aquilo que bem entender, o que pode não ser coisas corretas.
Eu já penso em meios de ensinar meus filhos a serem pessoas de bem, já leio algumas coisas na area de psicologia e já procuro alternativas para ensinar-lhes sobre a vida e a consequencia de suas ações. Quanto antes se pensar a respeito melhor. Se caso não funcione, eu vou procurar ajuda de alguém que possa me dizer o que EU estou fazendo de errado para tentar corrigir e não chegar a ponto de descontar nos meus filhos a frustração de não ter deles obediência absoluta por incompetencia educativa minha.
Nossa, falei demais hj hein? rsrs
bj
olha eu não fui de apanhar muito...pois sabia que se fizesse coisa errada o castigo seria uma palmada, então procurava ficar comportadinha. Acredito que essa lei não tem nada a ver...os filhos vão se achar no direito de "pintar e bordar" com os pais e caso eles o punam vão logo o denunciar se respaldando na lei...um absurdo na minha opinião. É como a minha tia diz:"Se vc não fizer seu filho chorar hoje, ele te fará chorar amanhã."
ResponderExcluirA postagem tá 10 amigo Érico! Sem contar que foi polêmica durante toda a semana em questão....
t+
kkk, ameeeeeeeeeeei seu comentário no meu blog,é bom ter ponto de vistas diferentes, em relação a drams de adolescentes, obrigada.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirTenho uma proposta para seu blog que acredito ser relevante para você.
Caso haja interesse, entre em contato!
Atenciosamente,
Cristiano
contato@webreside.net
Eu, apesar de ser uma estudante de Direito, acredito que umas boas (e leves) palmadas não fazem mal à ninguém. Porém, tem pessoas, ou melhor, pais despreparados que confundem dar palmadas para educar, com dar palmadas para tapar o buraco que foi feito quando esses mesmos pais não deram a devida educação aos filhos anteriormente. Acredito que palmadinhas são sim, algumas vezes, necessárias. Mas espancar a criança, como a gente vê acontecendo nos dias de hoje, é totalmente desnecessário. Então, por causa de uns e outros que não sabem como agir com crianças em determinadas situações, que todos são punidos; ou melhor, que as crianças deixarão de ser punidas.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉrico, meu querido...concordo e assino embaixo!
ResponderExcluirprimeiro: o que sempre foi certo agora é errado e o que sempre foi errado torna-se cada dia mais "certo", nos obrigando a aceitar e conviver com coisas bizarras.
Segundo: palmadas nunca matou ng. Eu apanhei qdo era pequena e sei que isso me tornou uma pessoa melhor. Agradeço minha mãe pela educação que tive.
Terceiro: Esse pessoal não quer que punamos nossos filhos enquanto pequenos pra depois termos que pagar ao governo por suas prisões e internações em clinicas. Acho que se esqueceram que "é de pequeno que se torce o pepino".
Vou parar por aqui, senão faço um contra-post! rsrsrs
Parabéns amigo!
BeijO*-*
http://evesimplesassim.blogspot.com/
ResponderExcluirO governo fala de agressão, mas não defendo agressão a crianças, e sim educação que é o que está faltando...uns tapinhas não matam...
claro que isso não inclui o pai alcoolatra que espanca os filhos toda vez que esta bebado!
Acho que o governo tem mais com o que se preocupar do que se meter na educação que os pais dão aos seus filhos...
por que em vez disso, não cria escolas decentes, emprego para todos adultos para que os pais possam trabalhar e não incluir esse fardo as crianças?
Assim eles estariam ajudando na educação das crianças brasileiras!
http://deixakieto.blogspot.com/
Excelente colocações, bem eu não sou pai, mas foi com esse tema que entre na Universidade. Eu afirmo que sou filho, respeito muito minha Mãe ao qual grassas a Deus muitas chineladas me deu para que eu evitasse uma dor muito maior(a que a vida poderia me causar). Com certeza aprendi muito bem o que é limite e jamais agrediria minha meus Pais, caso também meu Pai fosse vivo. Hoje especulo, se eu me tornar pai e sou impedido de mostrar ao meu filho o quanto ele pode se machucar com determinadas atitudes, me pergunto esse meu filho saberá qual é o seu limite em uma possível discussão, hoje sou educado e vejo o quando as crianças se empenha em se machucar sem a menor sombra de remorso; bem o que será de mim caso meu filho resolver me agredir, essa lei me proíbe de castigar meu filho, mas não ouvi nenhum tópico qual seria o castigo da criança se resolver em agredir os Pais. Que leis vão nos proteger!?
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